No inverno, durante a falta de vitaminas, quando as prateleiras das lojas e bandejas de vendedores de rua são pobres em vegetais e frutas, tão necessárias ao corpo, a feijoa vem em socorro. Esta beleza subtropical aparece em nós à venda no final do outono, e pode ser comido de outubro a janeiro. Antes de se voltar para uma consideração detalhada da questão de quais vitaminas estão contidas na feijoa, não será supérfluo mencionar sua composição mineral.
Composição de feijoa
Ele contém vários macro e microelementos (cálcio, cobre, iodo, zinco, potássio, fósforo). Quanto ao valor nutricional, o feijoa consiste em gorduras (0,8 g por 100 g de produto), proteínas (1 g por 100 g de produto), carboidratos (14 g por 100 g), 3% de pectina, até 10% de açúcar, 90 compostos de óleos essenciais, ácidos graxos insaturados (0, 5 g), gorduras insaturadas (0, 2 g), fibra dietética (10 g). Importante é que na iguaria subtropical a feijoa é um depósito das seguintes vitaminas:
- C (ácido ascórbico) - 33 mg;
- vitamina B1 (tiamina) numa quantidade de 0,01 mg;
- B2 (riboflavina) - 0,03 mg;
- B5 (ácido pantoténico) 0,23 mg;
- B6 (piridoxina) - 0, 1 mg;
- B9 (folic) - 40 mg;
- PP (equivalente a niacina) é de 0,3 mg.
A coisa mais interessante é que a fruta tem um sabor adstringente, simplesmente porque está em sua casca contém um grande número de diferentes compostos úteis (incluindo fenólicos).
O conteúdo de iodo em feijoa
Separadamente vale ressaltar que em sua composição existem compostos de iodo, diferindo pela rápida solubilidade. Note-se que o arbusto de feijoa não cresce longe da brisa do mar, que transporta as gotículas de iodo volátil. Assim, por 100 g do produto cai para 0, 6 mg do 53º elemento da tabela periódica.
No mundo das plantas, pela quantidade de iodo, esta fruta é superior à laminaria ou couve-mar.