Como esta desordem se manifesta no 2º e 3º trimestres?
Primeiro de tudo, falando sobre o descolamento da placenta em uma data posterior, é necessário nomear tais sintomas como aumento do tônus do miométrio uterino e tensão excessiva da parede abdominal anterior. Estes sinais podem ser determinados visualmente (com exame ginecológico, palpação do abdome), mas são sempre confirmados por ultrassonografia. É este estudo que permite aos médicos determinar suas ações futuras.
A coisa é que quase até o meio do segundo trimestre a placenta pode crescer e assim compensar a área de fixação perdida.
O maior perigo é o descolamento da placenta em períodos posteriores (3 º trimestre), quando os sinais de sua presença são:
- Dor no abdômen de natureza e intensidade diferentes. Como regra geral, a futura mãe sente uma dor paroxística, sem brilho, que muitas vezes dá à região do quadril, cintura ou períneo.
- Tensão e, ao mesmo tempo, a dor do próprio útero. O abdome fica muito elástico, a palpação praticamente não se empresta.
- Desenvolvimento de hemorragia uterina. Do trato genital, aparece o sangue escarlate, cujo volume só aumenta com o tempo.
- Desenvolvimento de hipoxia fetal. É determinado pelo aumento no número de perturbações e um aumento acentuado no número de contrações cardíacas no bebê.
O aparecimento de pelo menos um dos sinais acima de descolamento prematuro da placenta, especialmente no final da gestação, deve alertar a gestante e consultar urgentemente um médico.