Existem muitas técnicas para remover depósitos dentários. A limpeza mecânica praticamente não é utilizada, tendo em vista seu traumatismo e dor. Foi substituído por tecnologias como o Air Flow, remoção de tártaro por ultra-som e exposição a laser. Todos eles têm maior eficiência, são mais bem tolerados pelos pacientes e até contribuem para um esclarecimento do esmalte.
É doloroso fazer remoção de tártaro por ultra-som?
Para responder à pergunta feita, vale a pena conhecer o procedimento de limpeza em si.
O scaler (removedor de incrustações) consiste em um bocal e motor que geram vibrações ultrassônicas. Após contato com a superfície do tártaro, propagam ondas vibracionais que contribuem para a destruição de aglomerados sólidos no esmalte e nas bolsas periodontais.
Para resfriar os dentes e o raspador, uma mistura de água e ar também é fornecida pelo bocal sob a cabeça, que remove os detritos e os revestimentos macios.
O procedimento é praticamente indolor, mas os pacientes podem sentir desconforto na presença de áreas sensíveis, cavidades cariosas, limpeza das áreas próximas às gengivas. O uso de anestesia local ajuda a lidar com essa deficiência.
Contra-indicações para a remoção de cálculo por ultra-som
Não limpe com o procedimento descrito nesses casos, se houver:
- marca-passo instalado;
- gravidez;
- primeira infância;
- arritmia;
- diabetes mellitus;
- violação da integridade das membranas mucosas da boca;
- doenças oncológicas;
- asma brônquica;
- A presença de implantes montados nos pinos.
É melhor remover o tártaro por laser ou ultra-som?
De acordo com inúmeras revisões de pacientes, a limpeza dos dentes a laser é preferível. Esta tecnologia exclui qualquer contato do dispositivo com a superfície do esmalte. O raio laser atua remotamente nas pedras dentárias e na placa, removendo-as camada por camada. Por conseguinte, esta técnica é geralmente indolor e não é acompanhada por sensações desagradáveis, ao contrário do fluxo de ar e da limpeza ultra-sónica.